Menina diz:
As vezes me bate uma angustia que a tal não cabe no meu pequeno coração, viver de amor ‘nunca mais’, apenas, viver para um dia amar...
Estou naqueles momentos de profundos pensamentos( é, mais uma vez). Entrei em um caminho aonde não encontro mais a saída, entrei no caminho de outra vida, onde eu não sei se posso ficar, nos caminhos irreguláveis daqueles beijos, no mundo daqueles abraços. Procuro por uma liberdade.
Estou naqueles momentos de profundos pensamentos( é, mais uma vez). Entrei em um caminho aonde não encontro mais a saída, entrei no caminho de outra vida, onde eu não sei se posso ficar, nos caminhos irreguláveis daqueles beijos, no mundo daqueles abraços. Procuro por uma liberdade.
Amiga diz:
Amanhece, aquela menina que aos poucos foi morrendo dando origem a uma mulher, mesmo assim na casca de uma criança, que agora sim, sabe o que estar por vir, mesmo assim, ela vivi! . Mais ela não sabe ao certo o que vai encontrar pela estrada da vida, confusos caminhos encontrará, espinhos nas plantas a machucará, por nuvens escuras passará, mas depois de tantos tormentos na vida, feliz viverá, encontrará, um outro coração no mesmo pulsar, aí sim, a felicidade viverá.
Menina diz:
Nesses dias estava pensando na vida, na minha vida: em tudo o que fiz e nas coisas que eu deixei de fazer (por medo ou, talvez, pela minha companheira de todas as horas, a preguiça..shiu!). Depois de unas 10 minutos, que mais me pareceram intermináveis horas, cheguei a uma conclusão: de que nada na minha vida foi como planejei ou como muitas vezes na minha infância eu pensei que seria. Nada de estrela de Hollywood, nada de príncipe encantado, ou até mesmo uma fada madrinha. Porém, a partir dessa ‘triste’ dedução acerca de meus feitos e não-feitos, percebi uma coisa até meio que inacreditável, já que nada saiu como planejado: EU SOU FELIZ! (êêêê!).
Prosseguindo e refletindo, encontrei um defeito altamente criticado por muitos e que nestes meus 10 minutos( poxa, mais esses 10 minutos, hein...rs), de ponderação se mostrou uma virtude (ironia do destino!): a minha FALTA DE PRESSA... Vagarosa, lenta, devagar, adjetivos comuns a minha pessoa. Discordando do ilustre poeta que um dia disse ‘ANDO DEVAGAR PORQUE JÁ TIVE PRESSA’, ando devagar porque este é o meu ritmo, porque assim prefiro, assim saboreio cada momento possível.(ui+)
Contudo, pensem: se paro é sinal que continuo caminhando e que a cada parada as energias se renovam, o coração se enche de esperança e a mente, de novas idéias. Descubro que para ser feliz não dependo dos outros, isso é uma conquista minha; que a realização dos meus sonhos pode ser adiada, mas nunca esquecida; que o olhar dos meus amigos e da minha família ilumina meus passos nessa caminhada, pois eles são meus anjos quando a criança emocional insiste em voltar a me dominar. Os apressados talvez nunca entendam, mas a vida, para mim, é como um bombom: a cada minuto que abro a embalagem sinto mais água na boca, uma alegria vertiginosa, e uma pergunta me vem à mente: ‘Qual será a melhor sensação: abrir o bombom ou devorá-lo?’ Sei que descobrirei algum dia... devagar e sempre!
Não quero negar a lágrima, a tristeza e, ser otimista e feliz o tempo todo. Não sou um robô. Quero sentir-me bem assim! No entanto, não vou me impor uma felicidade plástica. Pois, quero mais que felicidade, quero viver. E viver é uma experiência complexa e mais do que pensar, é sentir. (-né?!)
Prosseguindo e refletindo, encontrei um defeito altamente criticado por muitos e que nestes meus 10 minutos( poxa, mais esses 10 minutos, hein...rs), de ponderação se mostrou uma virtude (ironia do destino!): a minha FALTA DE PRESSA... Vagarosa, lenta, devagar, adjetivos comuns a minha pessoa. Discordando do ilustre poeta que um dia disse ‘ANDO DEVAGAR PORQUE JÁ TIVE PRESSA’, ando devagar porque este é o meu ritmo, porque assim prefiro, assim saboreio cada momento possível.(ui+)
Contudo, pensem: se paro é sinal que continuo caminhando e que a cada parada as energias se renovam, o coração se enche de esperança e a mente, de novas idéias. Descubro que para ser feliz não dependo dos outros, isso é uma conquista minha; que a realização dos meus sonhos pode ser adiada, mas nunca esquecida; que o olhar dos meus amigos e da minha família ilumina meus passos nessa caminhada, pois eles são meus anjos quando a criança emocional insiste em voltar a me dominar. Os apressados talvez nunca entendam, mas a vida, para mim, é como um bombom: a cada minuto que abro a embalagem sinto mais água na boca, uma alegria vertiginosa, e uma pergunta me vem à mente: ‘Qual será a melhor sensação: abrir o bombom ou devorá-lo?’ Sei que descobrirei algum dia... devagar e sempre!
Não quero negar a lágrima, a tristeza e, ser otimista e feliz o tempo todo. Não sou um robô. Quero sentir-me bem assim! No entanto, não vou me impor uma felicidade plástica. Pois, quero mais que felicidade, quero viver. E viver é uma experiência complexa e mais do que pensar, é sentir. (-né?!)
-Bem, quero acreditar, que posso me confundir com as duas personagens, ou até menos posso ser as duas, uma contida na outra.Minha vida é uma brincadeira, que para despistá-la, fico a escrever essas coisas. Sim, essa sou eu! (nem eu entendi...rs) (:
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